Handroanthus vellosoi (Toledo) Matos, Ipê-cascudo

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Foto 1– Detalhe das folhas e tronco da espécie.ipe-do-pantanal-2

Foto 2– Detalhe das flores amarelas vistosas.

Foto 3-João-pinto Icterus croconotus (Wagler,1829), se alimenta das flores do ipê-amarelo.

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Foto 4- Detalhe do Beija-flor, polinizador da espécie.ipe-do-pantanal-4

Foto 5- Detalhe do tronco da espécie.ipe-do-pantanal-5

Foto 6- Vista geral da espécie.gaviao-preto

Foto 7-  Urubitinga urubitinga Gmelin,1788). Usando a espécie como poleiro.

Família: Bignoniaceae

Nome científico: Handroanthus vellosoi (Toledo) Matos

Sinonímia botânica: Tabebuia vellosoi Tol.

Origem do nome  da espécie: Handroanthus em homenagem ao botânico brasileiro Oswaldo Handro (1908-1986)

Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-una, ipê-cascudo, ipê-preto, quiarapaíba.

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE:

Árvore decídua, heliófita. Sua altura atinge até 25 metros e seu diâmetro até 70 cm.

Folhas: apresenta de 3 a 5 folíolos, glabros, com até 16 cm de comprimento e 6 cm de largura.

Flores: grandes em panículas terminais de cor amarelo-ouro, muito vistosas.

Fruto: vagem

Floração: Julho- agosto

Frutificação: setembro-outubro

Sistema sexual: hermafrodita

Polinização: beija-flor, mamangava (Bombus morio), abelhas e pássaros.

Dispersão: anemocórica (realizada pelo vento)

Localidade: Passo do Lontra – MS

Ocorrência: Minas Gerais, Mato Grosso, São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro.

Bibliografia consultada

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, vol. 1, 3. Ed.  Nova Odessa, SP; Instituto Plantarum, 2000.352 p.