Foto 1 – Folhas frente e verso.
Foto 2 – Detalhe das folhas e frutos maduros.
Foto 3 – Detalhe do fruto maduro.
Foto 4– Jacú Penelope obscura (Temminck,1815). Grande consumidor de sementes da espécie.
Foto 5 – Tronco reto com casca grossa e fendida.
Família: Cardiopteridaceae.
Nome científico: Citronella paniculata (Mart.) R. A. Howard
Sinonímia botânica: Leonia paniculata Mart.
Nomes populares: congonha, pau-de-corvo, pau-de-sapo.
DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE
Árvore perenifólia, secundária tardia.Apresenta baixa frequência e distribuição irregular. Sua altura atinge até 20 m e seu diâmetro 40 cm.
Folhas: elípticas a oval, coriáceas, glabra, de até 18 cm de comprimento e até 9 cm de largura, seu ápice é agudo a acuminado.
Flores: brancas.
Fruto: drupa, oval-elipsoides, de cor roxa,de sabor adocicado.
Floração: Maio/Agosto.
Frutificação: Dezembro/Abril.
Polinização: abelhas e pequenos insetos.
Dispersão: zoocórica, pássaros.
Ocorrência: Floresta Ombrófila Mista, do Paraná ao Rio Grande do Sul.
Paisagístico: planta de linda folhagem pode ser usada na arborização urbana.
Utilização: confecção de embalagens leves e como lenha.
Bibliografia consultada
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, vol. 3, 1. Ed. – – Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2009. 384 p.
Muito bom, ajuda muito em minha pesquisas!
Obrigado pelos acessos em nosso site Vladimir Gonçalves abraço.
Planta rara! Muito mais comum, em matas ciliares, é Citronella gongonha (Mart.) R.A. Howard, arvoreta delicada, de folhas quebradiças.
Todas as espécies brasileiras de Cardiopteridaceae são ameaçadas pelo desmatamento que não cessa nunca. Bela foto!
Celso Lago Paiva aqui na nossa região tem muito poucas árvores de congonha que eu lembre só vi 3 exemplares.