UNICENTRO – Universidade do Centro Oeste do Paraná
Licenciatura em Educação do Campo
Etapa 4
Projeto Metodológico
Tempo Universidade – TU: 03 de janeiro de 2012 a 03 de março de 2012
Tempo Comunidade – TC: 04 de março de 2012 a julho de 2012
1. Parceria
Esta Turma do Curso de Licenciatura em Educação do Campo se desenvolve por meio de uma parceria institucional entre a Unicentro, os municípios de Candói, Nova Laranjeiras, Laranjeiras do Sul, Porto Barreiro e Rio Bonito do Iguaçu, bem como com o MPA, MST, MAB e Ceagro e é desenvolvido em seu tempo-universidade em Laranjeiras do Sul/PR.
2. Método Pedagógico
O curso é realizado em regime de alternância, portanto composto de tempo-universidade e tempo-comunidade, objetivando assim criar condições para relacionar de forma permanente a teoria e a prática, bem como buscar uma compreensão ampliada da realidade educacional, aconteça ela na escola ou em outros tempos/espaços educativos, bem como a totalidade da realidade social.
2.1 Tempos Educativos
A organização de tempos educativos integra o projeto educativo deste curso. Para esta terceira etapa os tempos educativos indicados são os seguintes, com finalidades já conhecidas pela turma (apenas os ajustes estão aqui mencionados) e com distribuição diária ou semanal de horários, orientada pelo cronograma do Tempo Escola que está em anexo:
– Tempo Formatura, (incluindo o momento da mística, na sexta – feira de manhã, se houver necessidade haverá no momento da tarde.)
– Tempo Aula.
– Tempo Estudo: para isso serão formados núcleos de base, 6 a 7 membros, para realização deste tempo, sempre que necessário, que poderá ser para leituras, realização e estudo dos componentes curriculares, elaboração da síntese de aprendizados, interlocução nas atividades de pesquisa… Os estudos poderão ser feitos em grupo ou individualmente conforme planejamento do grupo.
– Tempo Oficina: acontecerá apenas se for solicitado pela turma ou pelos grupos das áreas de habilitação, incorporando-se à programação semanal.
– Tempo Trabalho – realizado pelos Núcleos de Base em cronograma a ser fixado.
– Tempo Reflexão Escrita: em horário fixo, toda sexta feira das 20:30 às 21:30 para avaliar os trabalhos da semana. Às 20:30 cada NB reunirá seus componentes e registrará por escrito a avaliação do trabalho da semana. Às 21 horas haverá plenária para discussão com a turma toda. As reflexões serão arquivadas em vista da memória do curso.
– Tempo Núcleo de Base: na sexta feira, das 20:30 às 21 H.
– Tempo Cultura– com músicas e organização de uma noite cultural (com alimentação especial) que será no dia do sarau literário organizado pelo professor Claudio. Também em demais momentos que sejam discutidos e organizados coletivamente pela turma.
– Tempo Notícia: conforme combinado, sem tempo específico, planejando formas de garantir o fluxo diário de notícias em outros tempos. (notícias pela TV, jornal, mural). O NB que coordena a semana é responsável pela organização deste tempo educativo.
– Tempo Atividades Físicas: conforme combinado, com pelo menos um tempo semanal, conforme cronograma. Sendo responsabilidade de uma equipe da turma, composta por uma pessoa de cada NB, com jogos diversos, dinâmicas, acompanhado pela coordenação.
– Tempo Seminário: será realizado um seminário na disciplina de Seminário Integrador III sobre movimentos sociais e sindicatos definidos na etapa anterior. Serão feitos encaminhamentos para realização do Seminário Integrador IV sobre Questão Agrária (em decorrência da avaliação da disciplina que tratou dessa questão).
3. Curso
3.1 Informações Gerais e objetivos de criação da LEdoC:
A proposta pretende formar e habilitar educadores/as que tenham identidade com o campo, atuação em escolas do campo e ou agricultores pertencentes aos Movimentos Sociais ligados à terra, para que dessa forma possam ser qualificados, para atuarem nas escolas do campo, a fim de romper com os muros imaginários que separam a escola da vida e da cultura.
O curso será composto de 3272 h, integralizadas em oito etapas, sendo 400 h de Prática de Ensino-Estágio Supervisionado e 400 h/a de Estágio Supervisionado; 200 h de atividades complementares (participação em seminários, congressos, oficinas e outros) e 2272 h divididas entre as demais disciplinas que compõem a matriz curricular. A presente proposta oferecerá aos/às educandos/as a opção de escolha de duas áreas do conhecimento: Ciências da Natureza e Matemática ou Linguagens. Cada educando poderá optar por uma das habilitações, na qual será certificado. Os/As educandos/as serão atendidos no campus de Laranjeiras do Sul, podendo haver atividades itinerantes nos demais municípios envolvidos. A partir de julho de 2011 o curso funcionará em Guarapuava/PR
3.2 Objetos de estudo/profissionalização
O objeto deste curso é a escola de educação básica do campo, com ênfase na construção do desenho da organização escolar e do trabalho pedagógico para os anos finais do ensino fundamental e do ensino médio e também na modalidade de educação de jovens e adultos, bem como os espaços educativos não formais, especialmente vinculados aos movimentos sociais relacionados às lutas dos trabalhadores do campo.
3.3 Perfil Profissional pretendido
O Curso será desenvolvido de modo a profissionalizar os participantes para atuação na gestão de processos educativos escolares, entendida como formação para a educação dos sujeitos das diferentes etapas e modalidades da Educação Básica, para a construção do projeto político-pedagógico e para a organização do trabalho escolar e pedagógico nas escolas do campo. A formação será para a docência nos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, inclusive na Modalidade Educação de Jovens e Adultos e na combinação com a Educação Profissional.
A docência será para uma das áreas de conhecimentopropostas pelo curso: Linguagens (Língua Portuguesa, Arte, Educação Física e Língua Estrangeira Moderna – espanhol) ou Ciências da Natureza e Matemática (Matemática, Biologia, Física e Química). A proposta é que cada educando faça a opção por uma destas áreas, sendo esta definição construída entre a Universidade e suas parcerias considerando as demandas/perfil do grupo e as condições objetivas da oferta.
A gestão de processos educativos nas comunidades objetiva a preparação específica para o trabalho formativo e organizativo com as famílias e ou grupos sociais de origem dos estudantes, para lideranças populares e para a implementação de iniciativas e ou projetos de desenvolvimento comunitário sustentável que incluam a participação da escola.
4. Turma
4.1 Características
A Turma concluiu a Etapa 2 com 40 educandos, de 12 municípios do Paraná, todos com algum vínculo com o campo e alguns com vínculo com os movimentos sociais.
4.2 Áreas de Habilitação
Nesta Turma as áreas trabalhadas para habilitação de docência são: Ciências da Natureza e Matemática (18 estudantes) e Linguagens (22 estudantes).
4.3 Objetivos do Curso específicos para esta Turma
- Formar educadores/as para atuação nos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio junto às populações que trabalham e vivem no e do campo, aptos a fazer a gestão de processos educativos e a desenvolver estratégias pedagógicas que visem a formação de sujeitos humanos autônomos e criativos, capazes de produzir soluções para questões inerentes à sua realidade.
- Desenvolver estratégias de formação para a docência multidisciplinar em uma organização curricular por áreas do conhecimento, nas escolas do campo.
- Contribuir na construção de alternativas de organização do trabalho escolar e pedagógico que permitam a expansão da educação básica no e do campo, com a rapidez e a qualidade exigida pela dinâmica social em que seus sujeitos se inserem e pela histórica desigualdade que sofrem.
- Promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
- Formar educadores e equipes pedagógicas vinculadas aos movimentos sociais e organizações populares para atuarem na realidade educacional do campo.
- Discutir, refletir e sistematizar conhecimentos sobre as questões atuais da organização do trabalho pedagógico nas escolas do campo.
- Elaborar subsídios teóricos de acordo com o paradigma da Educação do Campo e da Questão Agrária (PQA), que se opõe ao conceito de capitalismo Agrário (Projeto de Campo desenvolvido pelo sistema capitalista).
- Produzir materiais didático-pedagógicos para o trabalho nas escolas do campo.
- Contribuir para o desenvolvimento do território da cidadania da Cantuquiriguaçu: desenvolvimento humano, sustentável e ambiental.
5. Etapa
5.1 Metas da Turma (formuladas pela turma na avaliação da etapa do Tempo Universidade da E 2 e pelos educadores responsáveis pelo acompanhamento do processo formativo – referência para avaliação coletiva da turma no TU).
a) Discutir, estudar e definir o nome da turma, bem como garantir momentos para estudo sobre o significado do nome escolhido. Garantir um momento de socialização e mística de apresentação do nome escolhido. Discussão desde os NB.
b) Construir um painel da turma (símbolo) e discutir coletivamente a organização para encomenda da camiseta. Discussão e planejamento nos NB.
c) Estabelecer combinações de convivência na turma desde os parâmetros éticos assumidos pela turma na discussão do perfil de formação pretendido, definindo mecanismos para garantir seu cumprimento.
d) Garantir na turma discussão política dos problemas a fim de construir unidade e constituir a base para o avanço do processo.
e) Realizar Seminário de Crítica e Auto Crítica com assessoria sobre o tema, tendo em vista a discussão e formação da consciência sobre ética e valores e humanos.
f) Organizar iniciativas que ajudem o conjunto da turma a superar limites identificados na formação escolar anterior. Realizar oficinas de mate mática e português básicos.
g) Organizar-se como turma para atender as demandas de estudo desta etapa, garantindo o tempo estudo efetivamente para sua finalidade, de acordo com as orientações deste documento.
h) Qualificar os registros da memória da turma. (fotos, bem como, a reflexão escrita entregue semanalmente).
i) Garantir o acesso às notícias veiculadas nos meios de comunicação em geral, sejam locais, do Brasil e internacionais. Conforme organização do NB responsável semanalmente.
j) Toda sexta feira das 20:30 às 21:30 avaliar os trabalhos da semana. Às 20:30 cada NB reunirá seus componentes e registrará por escrito a avaliação do trabalho da semana. Às 21 horas haverá plenária para discussão com a turma toda. As reflexões serão arquivadas em vista da memória do curso.
k) Potencializar a Síntese de Aprendizados como apropriação do conhecimento e de reflexão sobre o processo formativo.
l) Contribuir de forma planejada na organização e nos debates propostos para o seminário integrador III que será realizado neste Tempo Universidade.
m) Preparar e coordenar as místicas, fazer a acolhida da próxima etapa no primeiro dia à noite.
n) Realizar momentos de discussões sobre a função da ciranda infantil.
- o) Escolher dois novos representantes da turma para compor o colegiado do curso.
5.2 Atividades do Tempo Escola
a) Componentes da matriz curricular do curso para esta etapa.
Disciplinas comuns: |
Seminários Integradores IV
Análise de temas problematizados pelos educandos/as e educadores/as, a partir da contribuição das diferentes disciplinas do curso, relacionados aos projetos de pesquisa que estejam se configurando e desenvolvendo
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Metodologia de Pesquisa III
Elaboração de projetos de pesquisa.
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Metodologia de Pesquisa IV
Elaboração de projetos de pesquisa.
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Prática de Ensino III (direcionada à área de ênfase)
Análise de documentação escolar do Ensino Fundamental (PPP, planejamentos de ensino e outros)
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Prática de Ensino IV (direcionada à área de ênfase)
Análise de documentação escolar do Ensino Fundamental e Médio: Plano de Trabalho Docente (PTD). Instrumentação para o ensino de Matemática.
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Economia Política
Conceitos básicos de economia política. Noções gerais das mudanças da teoria econômica, identificação dos processos econômicos e relações sociais a eles subjacentes e apreciação crítica.
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Disciplinas da ênfase:
Área de Linguagens:
Visualidades da Arte na Sociedade O moderno e pós-moderno na arte: leitura artístico-cultural e análise dos elementos formais.
Jogos dramáticos e sociedade O jogo dramático e jogo teatral como elemento formal/estrutural da improvisação, abrangendo os aspectos lúdicos, poéticos e dramáticos dos jogos e sua aplicabilidade na educação.
Artes II Arte e Cultura como formas de fortalecimento do sujeito social e da identidade cultural e de humanização dos sentidos. A arte educação e suas implicações sobre a construção do conhecimento.
Percepção corporal e sociedade A relação corpo-ambiente e o desenvolvimento da corporeidade.
Biodinâmica do movimento Humano Crescimento e desenvolvimento físico humano. Desenvolvimento e aprendizagem motora. Bases biodinâmicas do movimento humano. Medidas e avaliação em Educação Física.
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Área de Ciências da Natureza e Matemática
Geometria
Mecânica Aplicada à vida no campo Cinemática. Leis de Newton da Dinâmica. Leis de Conservação. Quantidade de Movimento Linear e Quantidade de Movimento Angular. Movimento de Corpos Rígidos. Aplicações Ligadas às Atividades no Campo.
Introdução às Ciências da Natureza Esse módulo destina a explicar a área de abrangência, seus conteúdos e fundamentos objetivando instrumentalizar o aluno para a escolha da área de atuação. Introdução aos conceitos de Linguagens da Física Grandezas Físicas e Unidades de Medida. Sistema Internacional de Medidas. Medidas Físicas, Precisão e Erros. O Papel da Experimentação na Física. Gráficos. Formulação de Equações como Representação de Princípios Físicos. O Papel da Matemática na Física. Leis Empíricas e Teorias.
Biologia Celular e Histologia Membrana plasmática e sistema de endomembranas: aspectos morfofuncionais. Citoesqueleto e movimentos celulares. Interações entre organelas. Divisão e diferenciação celular. Noções de embriologia e histologia animal.
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b) Seminários
– Movimentos sociais e sindicatos (trazer representantes) quais foram trabalhados: MST, MPA, CONTAG
– Crítica e Auto Crítica
c) Outras atividades…
5.4 Atividades do Tempo Comunidade (TC)
a) O TC será desenvolvido nos locais de origem ou de trabalho de cada educando/educanda e deverá incluir atividades específicas de inserção nas organizações ou nos Movimentos Sociais envolvidos nesta Turma. Estas atividades são de decisão da organização ou Movimento Social responsável pela indicação do educando do curso.
b) Atividades Orientadas pelo Curso (detalhamento a construir durante o TU)
– Atividades da Inserção Orientada em Movimentos Sociais e na Escola.
– Continuação das atividades da pesquisa conforme orientação.
– Atividade de complementação de estudos orientada pela área de habilitação respectiva.
– Realização das horas complementares
6. Processo de Avaliação
6.1. Orientações gerais
Definir caminhos para a avaliação é reafirmar os caminhos, princípios definidos para a ação pedagógica. É preciso entender a avaliação como parte do processo e como processo e não como um momento final do processo. Se assim compreendermos a avaliação, a ênfase, recairá sobre o processo educativo e não sobre os resultados.
A avaliação pode ser diagnóstica, formativa, deve ser contínua e cumulativa, cumprindo várias funções: conhecer os/as educandos/as, identificar as dificuldades de aprendizagem, determinar se os objetivos propostos foram ou não atingidos, aperfeiçoar o processo educativo, promover os alunos. Os objetivos indicados explicitam vários aspectos da avaliação: individual do educando e do educador e institucionais, ou seja, o processo de avaliação serve para realimentar o processo no sentido de realizar novas mediações, reorganizando os tempos, espaços e relações, inclusive institucionais.
Outro aspecto é a relação da avaliação com os objetivos. Quando construímos o Projeto Político Pedagógico, definimos o projeto que iremos defender e os objetivos que pretendemos alcançar e avaliação deve ser organizada no sentido de perceber se esses objetivos foram alcançados e, se não, o que deve ser feito para retomá-los.
Os principais instrumentos/técnicas de avaliação que serão utilizados são a observação, a aplicação de provas, a auto-avaliação, pesquisas, organização de portfólios, a apresentação de trabalhos, dentre outros, exigindo-se desde a memorização reflexiva até a síntese, enfatizando-se o uso da língua padrão.
A avaliação será entendida a partir da consideração de que os processos de desenvolvimento e aprendizagem são permanentes, portanto sempre inacabados. Assim, a avaliação deve ser um instrumento que contribua para potencializá-los.
A partir disso, consideramos importante, ainda:
a) compreender o caminho que o/a educando/a está fazendo para se apropriar do conhecimento – essa compreensão possibilitaria realizar mediações mais significativas;
b) considerar o/a educando/a seu próprio parâmetro, ou seja, que se valorizasse o seu processo e não o colocasse em posição de competição com o outro;
c) não apenas constatar erros, mas rever processos;
d) valorizar conteúdos significativos e não detalhes;
e) elevar o nível de exigência, superando a mera memorização mecânica e buscando a análise, a síntese, a aplicação dos conteúdos.
O aluno estará aprovado se alcançar a média igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) e a freqüência igual ou superior a 75%. No caso de alcançar média entre 5,0 (zero vírgula zero) e 6,9 (seis vírgula nove) e freqüência igual ou superior a 75%, terá direito a realizar exame final. Para ser aprovado em exame final, o aluno deve alcançar uma nota que, somada à média do período e dividida por dois, resulte em uma nova média de valor igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero).
Os educandos que não obtiverem aproveitamento mínimo, exigido para aprovação deverão participar de um processo paralelo de estudos, elaborado e orientado pelo educador da respectiva disciplina, até obter o aproveitamento necessário. Casosespeciais serão analisados pelo colegiado do curso.
6.2. Procedimentos básicos
O
fechamento da avaliação das disciplinas acontecerá na etapa seguinte e os exames ao final da etapa seguinte. Os pesos e critérios de avaliação ficam a cargo de cada educador.
7. Acompanhamento Político-Pedagógico
Estamos buscando fazer o acompanhamento aos educandos e às educandas do curso de forma ao mesmo tempo personalizada e pela atuação nos/dos coletivos da turma, da escola, da comunidade de atuação e da organização/movimento social.
a) No Tempo Escola o acompanhamento à turma será feito: – pelos educadores e educadoras, pela equipe de coordenação do curso, pelo NB a cada um de seus membros; se for aprovado o PIBID haverá supervisor na escola e coordenador de área (Angela e Alessandro) e coordenador institucional (Marlene);
b) No Tempo Comunidade o acompanhamento aos estudantes será feito: pela coordenação do curso, por pessoas dos movimentos sociais envolvidos, pelos educadores em relação aos encaminhamentos feitos na disciplina para o tempo comunidade.
Laranjeiras do Sul, 03 de janeiro de 2011.