Vozes da Resistência IV

Essa produção se deu ao longo do segundo ano de pandemia
da COVID-19, ano de muitas incertezas, de perdas, de retrocessos no
âmbito social, ambiental e civilizatório orquestrados pelo governo
corrupto, genocida e fascista de Jair Bolsonaro. Portanto, está
publicação se faz importanssima para a luta e resistência, desta
forma, em suas páginas, há a voz de alguns resistentes e importantes
integrantes dos movimentos sociais de diversas regiões do Brasil,
entrelaçando suas trajetórias pessoais com a luta pela Educação do
MST.
Neste sentido, o Vozes da Resistência IV: sobre as prácas
educativas nos tempos e espaços ocupados pelo MST, reforça o
compromisso do Laboratório de Educação do Campo e Indígena
(LAECI) e o Grupo de Pesquisa Campo, Movimentos Sociais e Educação
do Campo com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra,
compromete-se com a luta de classes, a educação do MST e a formação
humana.

Estágio: práticas pedagógicas em escolas do campo

livro estágio

 Estágio: práticas pedagógicas em escolas do campo, organizado por Marcos Gehrke, Marlene L S. Sapelli, Thalitta C. Volupca e Valdirene M. de Moraes. A produção é resultado do trabalho de educandos da Licenciatura em Educação do Campo, da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná. O livro é composto de três partes. Na primeira parte há uma apresentação sobre o curso de Licenciatura em Educação do Campo, explicitando como o mesmo foi instituído e o que caracteriza, bem como as dificuldades e avanços vivenciados no processo de sua implementação. Na segunda parte, composta de sete capítulos, são apresentados registros, reflexões, inquieta- ções dos educandos da área da ciências da natureza e matemática, do referido curso, resultado das práticas realizadas durante a primeira etapa do Estágio, realizado em escolas do campo. Na terceira parte, composta de quatro capítulos, da mesma forma, são apresentadas as produções dos educandos da área de linguagens, do mesmo curso. Expressam, portanto, não só constatações sobre o já existente, mas as potencialidades e necessidades que podem ser motivadoras de rupturas com o atual estado de coisas da escola

Vozes da Resistência II

vozesII

Vozes da Resistência II – sobre práticas educativas nos tempos e espaços ocupados pelo MST, organizado por Marlene Lucia Siebert Sapelli, Marcos Gehrke e Alessandro Santos Mariano, é composto de sete capítulos que tratam de questões referentes ao fechamento de escolas do campo; a processos de escrita como forma de luta; à ciranda infantil; à formação de professores por meio da Licenciatura em Educação do Campo; à autoorganização de estudantes

 

Vozes de resistência: sobre práticas educativas nos tempos e espaços

Compreender que a educação do Campo é pensada no sentido de atender ás especificidades e necessidades das pessoas que lá trabalham, não significa negar, às pessoas do campo, acesso aos conhecimentos produzidos pela humanidade, pois eles são instrumentos importantes na luta de classes. o ponto de partida pode ser a realidade próxima, mas o objetivo é a compreensão ampla e profunda da realidade na busca de compreendê-la em seu movimento, em suas contradiçõess, a partir do trabalho humano. .

 

Práticas de Iniciação à docência

 

Este livro tem, como propósito socializar, com você leitor, algumas das práticas pedagógicas vividas no curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO, produzido pela articulação de muitas mãos. Primeira, a articulação dos movimentos sociais do campo, das prefeituras da região e da UNICENTRO na criação e execução do curso. Articulada a essa, a segunda, a parceria com a CAPES/Diversidade que viabilizou parte do financiamento do curso. Terceira, e tão importante, a articulação de um conjunto de departamentos e professores da universidade que possibilitaram ricos diálogos e a produção de conhecimento a cerca do campo, da educação e das áreas de conhecimento. Quinta, nossa articulação com escola pública, razão central da formação dos licenciados e da produção que colocamos em suas mãos agora. Sexta, as articulações precisam seguir