As cores que percebemos em um objeto, são as cores que ele refletiu ou dispersou, de forma difusa. Por exemplo, uma folha verde absorve luz de todas as cores para a fotossíntese, exceto a luz verde, que é refletida. Por isso a vemos com essa cor.

        Ao passar por um prisma, a luz branca se divide em sete cores monocromáticas – as cores do arco-íris.

         Com a luz que vem do Sol, é basicamente isso o que acontece. As moléculas presentes na nossa atmosfera fazem um papel de um prisma. Elas possuem um tamanho muito pequeno, dessa forma, elas difundem melhor as ondas com menores comprimentos de onda, como azul e violeta.

        Quando o céu está com cerração, névoa ou poluição existem partículas de tamanhos maiores que dispersam igualmente todos os comprimentos de onda da luz, por isso, o céu fica com uma cor mais branca, devido à associação das cores. É por esse motivo, também, que as nuvens são brancas.

         No espaço, fora de nossa atmosfera, a luz das estrelas não é dispersa, por isso o céu aparenta ser sempre escuro, mesmo com a presença de luz.

        No fim do dia, quando o Sol está no horizonte, o caminho percorrido pela luz para chegar aos nossos olhos é maior do que durante a tarde, o que faz com que a luz azul seja dispersa quase que integralmente. Nesse momento, sua intensidade é muito fraca. Já a luz vermelha, que foi dispersa bem menos do que a luz azul, chega aos nossos olhos com uma intensidade bem maior.

           REFERÊNCIAS

<http://www.sofisica.com.br/conteudos/curiosidades/ceu_azul.php>, visitado em 16/11/2015.

<http://www.brasilescola.com/fisica/por-que-ceu-azul.htm>, visitado em 16/11/2015.

Autor do texto: Alex Silva de Moraes