Por: Gabriele Chomen

               Mesmo com inúmeras teorias de evolução e crescimento geográfico a população humana se deparou com enormes surpresas, com o passar do tempo, a bomba química por exemplo algo que é visto hoje de forma tão negativa em outros tempos já salvou indiretamente a agricultura e impulsionou a economia.

               Os fertilizantes industriais são substâncias responsáveis pelo crescimento das verduras, para ajudar a fertilizar como uma bomba de hormônio dada a uma vaca ou a um animal para abate. Elas são usadas desde o plantio da semente até a colheita, uma forma de manter sempre a plantação próspera, mesmo que isso deixe a terra infértil por um tempo, mas garante que todas as sementes vão ser colhidas e não haverá infertilidade na safra. Já os agrotóxicos são usados por exemplo para matar animais e insetos que atacam as folhas verdes e até as comem, interferindo na colheita.  Ambos são muito utilizados hoje em dia e dão um melhor aproveitamento á safra.

            Com muita verba sendo voltada para a Primeira Guerra os países se tornaram um tanto quanto pobres, fazendo mais tarde vim a crise de 29, onde muita comida estava sendo estocada e até mesmo alguns alimentos sendo queimados para a melhoria da economia.

                Os fertilizantes se tornaram um bom negocio com o fim da Primeira Guerra Mundial, visto que quando a Guerra acabou havia enorme estoque das produções de bombas na base de amônia e nitrato. Foi assim então que a indústria empurrou fertilizantes nitrogenados para a agricultura, pois até então os agricultores estavam satisfeitos com seus métodos “orgânicos”. Uma vez sabendo-se que fertilizantes a base de nitrato e amônia viciam, a indústria de agroquímica logo estava fortalecida e desenvolvida.

             Assim pode-se concluir que durante a Primeira Guerra Mundial os gases venenosos foram usados, com efeitos devastadores para ambos os lados, e por isso nunca mais foram empregados.  Depois da guerra eles tiveram uma grande capacidade de produção gerando estoques e concluíram que o que mata gente também mata os insetos. Fizeram novas fórmulas e as comercializaram como inseticida.

               Referências:
LUTZENBERGER, José A.. ABSURDO DA AGRICULTURA MODERNA: Dos fertilizantes químicos e agrotóxicos à biotecnologia. 1998. Disponível em: <http://www.fgaia.org.br/texts/biotec.html>. Acesso em: 05 abr. 2016.

Fertilizantes e Agrotóxicos. 2012. Disponível em: <http://flores.culturamix.com/informacoes/fertilizantes-e-agrotoxicos>. Acesso em: 05 abr. 2016.