Prêmio Nobel em Física – 1981
Em 1981, metade do valor do prêmio Nobel foi dividido entre Nicolaas Bloembergen (1920-) e Arthur Leonard Schawlow (1921-1999) por suas contribuições em conjunto no desenvolvimento da espectroscopia a laser, e a outra metade foi entregue a Kai M. Siegbhan (1918-2007) por contribuir no desenvolvimento da espectroscopia eletrônica de alta resolução.
Na década de 1960, o holandês Bloembergen e o americano Schawlow usaram a luz laser para determinar os níveis de energia de átomos e moléculas, enquanto Siegbhan utilizou seu conhecimento trabalhando em espectroscopia de elétrons de alta resolução, e proporcionou a classe científica um importante método analítico para se estudar os efeitos de ligações químicas.
Suas áreas coincidem no fato de que os três se utilizaram da espectroscopia para contribuir com a ciência, que se refere a medir e a interpretar os espectros que se elevam da interação de uma radiação eletromagnética (um tipo de energia propagada sob a forma de ondas eletromagnéticas) com a matéria. Esta relacionada com a absorção, a emissão, ou a dispersão da radiação eletromagnética por átomos ou por moléculas. Diversos instrumentos diferentes podem ser usados para executar uma análise espectroscópica, o mais comum é o laser. E assim conseguiram realizar várias pesquisas, e consequentemente ganharam o Nobel por seus esforços.
Referências:
MEŁTROVI, T. O Que é Espectroscopia? Disponível em: <http://www.news-medical.net/health/What-is-Spectroscopy-(Portuguese).aspx>. Acesso em: 12 de julho de 2016.
NOBELPRIZE.ORG. The Nobel Prize in Physics 1981. Disponível em: <http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1981/>. Acesso em: 12 de julho de 2016
Autor do texto: Sanderson C. Ribeiro
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Prêmio Nobel em Física – 1982
O prêmio Nobel da física de 1982 foi entregue ao professor Kenneth G. Wilson, da Universidade de Cornell, Ithaca, EUA, por sua teoria sobre fenômenos críticos em conexão com as transições de fase.
Sabe-se que a matéria pode existir em diferentes fases, e que estas podem ser alteradas variando sua pressão e temperatura, como por exemplo, um líquido que é aquecido, passa para uma fase gasosa, ou um metal que se funde a certa temperatura. Porém este processo apresenta um problema quando a temperatura se aproxima do ponto crítico, aonde o material irá se comportar de forma anômala em relação às teorias existentes. Este evento é conhecido como fenômeno crítico.
Kenneth G. Wilson resolveu este problema com dois artigos publicados em 1971, seguido por vários outros nos anos seguintes. Ele desenvolveu um método que divide o problema em uma sequência de problemas mais simples, tornando a resolução do todo algo viável.
Referências:
NOBELPRIZE.ORG. O Prêmio Nobel de Física 1982. Disponível em: <https://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1982/press.html>. Acesso em: 05 de julho de 2016.
Autora do texto: Diana M. Navroski Thomen
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Prêmio Nobel em Física – 1983
Subramanyan Chandrasekhar, astrofísico, nasceu em 19 de outubro de 1910, em Lahore, Índia e veio a falecer em 21 de agosto de 1995 em Chicago, Estados Unidos. Seu trabalho foi direcionado nos estudos de estrelas, em especial a formação das anãs brancas devido à queda drástica nos teores de hidrogênio. Willian Alfred Fowler, astrofísico, nasceu em 9 de agosto de 1911, Pittsburgh, Estados Unidos e veio a falecer em 14 de março de 1995, Pasadena, Estados Unidos. Seus estudos foram direcionados para a nucleogênese dos elementos em estrelas, caracterizando e quantificando através da radiação emitidas.
A Royal Swedish Academy of Sciences dedicou metade do Nobel a Subramanyan Chandrasekhar e a outra metade a Willian A. Fowler pelos estudos teóricos e experimentais da evolução estelar e formação dos elementos químicos no universo.
Uma estrela é formada de gases e poeira que existe na galáxia, sobre a influência da gravidade, esse material se aglutina formando um centro de gravidade, dando origem a estrela. Quando a temperatura e pressão são suficientemente elevadas ocorrem reações nucleares dando origem a elementos mais pesados. A estrela então entra em colapso devido a elevada gravidade em virtude da presença de elementos como ferro e outros de maior massa atômica, essa instabilidade é intrínseca à massa do corpo celeste. Em estrelas de pequena massa, como o Sol, esse colapso resulta em uma anã branca onde a densidade atinge ρ ≈ 1Kg∙cm-3. Chandrasekhar estudou os efeitos relativísticos e o problema de estabilidade nas diferentes fases da evolução estelar. As contribuições de Fowler foram nos estudos teóricos das reações nucleares e análises espectroscópicas das radiações emitidas nos processos termonucleares em estrelas.
Referências:
NOBELPRIZE.ORG. The Nobel Prize in Physics 1983. Disponível em: <https://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1983/>. Acesso em: 01 de junho de 2016.
Autor do texto: Michel C. B. de Almeida
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Prêmio Nobel em Física – 1984
O Nobel de 1984 foi premiado à dupla de professores da Suíça, Carlo Rubbia e Simon Van der Meer, que investigaram a força fraca, mais especificamente, as partículas W e Z, as quais são responsáveis pela comunicação das interações desta força elementar. Apesar de terem ganhado o Nobel em conjunto, suas pesquisas começaram individualmente, e posteriormente foram unidas, o que resultou numa pesquisa prestigiosa e relevante o suficiente para a premiação de um Nobel.
Ambos os cientistas foram, quando jovens, afetados pela guerra. A universidade em que Simon estudava foi fechada pela invasão alemã durante a guerra, então em 1945, com o fim dela, pode começar seus estudos em física e engenharia. Rubbia, após o fim da guerra teve que fugir com sua família para Veneza e depois para Udine na Itália, onde começou a estudar engenharia.
A pesquisa da dupla, não só engrandeceu nosso conhecimento sobre as forças elementares, mas como também ajudaram no maior entendimento da estruturação atômica e no melhoramento de técnicas para o estudo de fenômenos elétricos. Apesar da ideia base ser (em maior parte) de Carlo Rubia, ela não seria plausível ou alcançável sem as invenções de Simon, ele que desenvolveu métodos de empacotamento de prótons, o que permitiu para a idealização de Carlo.
Referências:
NOBELPRIZE.ORG. The Nobel Prize in Physics 1984. Disponível em: <http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1984/press.html>. Acesso em: 01 de junho de 2016.
NOBELPRIZE.ORG. Simon van der Meer – Biographical. Disponível em: <http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1984/meer-bio.html>. Acesso em: 01 de junho de 2016.
Autor do texto: Matheus H. Przygocki
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Prêmio Nobel em Física – 1985
Klaus von Klitzing nasceu em 28 de junho de 1943 na cidade de Schroda na Polônia. Em sua formação acadêmica passou pela Universidade Técnica de Braunschweig e pela Universidade de Würzburg. Também foi professor na Universidade Técnica de Munique por quatro anos. Em 1985 assumiu o posto de Diretor no Instituto Max Planck de Pesquisas do Estado Sólido e o posto de professor honorário na Universidade de Stuttgart. Klitzing também fez pesquisas na Inglaterra, França e Estados Unidos. Entre 1988 e 2012, recebeu cerca de 20 doutorados honoris causa. Atualmente é membro da German Physical Society. Também, teve designada uma constante fundamental em sua homenagem (RK = h/e2, a constante de von Klitzing).
Klitzing recebeu o prêmio Nobel em 1985 pela descoberta do Efeito Hall quântico, onde identificou que, para certos tipos de amostras, em condições como baixas temperaturas e alta mobilidade, é possível verificar platôs na resistência Hall. Esses platôs podem ser descritos por uma forma quantizada com múltiplos da constante designada em sua homenagem. O problema envolve a aplicação de uma corrente longitudinalmente e de um campo magnético perpendicularmente a uma interface metálica e semicondutora. Assim, pelo Efeito Hall, são esperados valores constantes para a resistência longitudinal e uma variação nos valores da resistência Hall devido à alteração do campo magnético. Contudo, se a amostra estiver nas condições especificadas anteriormente, a variação na resistência Hall pode ser quantificada em múltiplos da constante de von Klitzing.
Referências:
NOBELPRIZE.ORG. Nobel Prize. Klaus von Klitzing – Facts. Disponível em: <https://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1985/klitzing-facts.html>. Acesso em: 14 de junho de 2016.
MAX PLANCK INSTITUTE FOR SOLID STATE RESEARCH. Prof. Dr. Klaus von Klitzing. Disponível em: <http://www.fkf.mpg.de/342979/Prof_Klaus_von_Klitzing>. Acesso em: 14 de junho de 2016.
Autor do texto: Marcelo H. Penteado
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Prêmio Nobel em física – 1986
O prêmio Nobel em Física do ano de 1986 foi dividido entre Ernst Ruska (1906-1988) por seu trabalho fundamental em ótica eletrônica, ao projetar o primeiro microscópio eletrônico de transmissão em 1931, onde nesse aparelho, as amostras são iluminadas por um feixe de elétrons, focalizados por um campo eletrostático ou eletromagnético, contribuindo assim para o progresso do conhecimento da estrutura da matéria e suas células, e a outra metade do prêmio foi entregue à Gerd Binnig (1947) e Heinrich Rohrer (1933-2013) por seus esforços em conjunto na criação do microscópio de varredura por tunelamento (STM, Scanning Tunneling Microscope) nos laboratórios de pesquisa da IBM em Rüschlikon, na Suíça, que consistia basicamente em medir a corrente elétrica criada entre a superfície do objeto estudado e uma ponteira-sonda de tungstênio, onde, a partir da informação que a força da corrente depende da distância entre a ponteira e a superfície, é possível produzir uma imagem de alta resolução, em que são vistos até os átomos.
Apesar do alemão Ernst Ruska ter ganhado o Nobel 55 anos após a criação do microscópio eletrônico, e o também alemão Binnig, juntamente com o suíço Rohrer, apenas 5 anos após a elaboração do microscópio de tunelamento, ambas as invenções foram essenciais para o desenvolvimento da ciência, e consequentemente o avanço do conhecimento.
Referências:
GHIDINI, J. P. COLERAUS, J. AZZI, L. SOUZA, R. Microscópio. Disponível em: <http://microscopio-fisica.blogspot.com.br/>. Acesso em: 05 de junho de 2016.
NOBELPRIZE.ORG. The Nobel Prize in Physics 1986. Disponível em: <https://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1986/>. Acesso em: 05 de junho de 2016.
Autor do texto: Sanderson C. Ribeiro
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Prêmio Nobel em Física – 1987
O Prêmio Nobel de Física de 1987 foi concedido ao o suíço Karl Alexander Müller e o alemão Johannes Georg Bednorz, pela descoberta das cerâmicas supercondutoras. Em 1983, Müller e Bednorz iniciaram suas pesquisas testando sistematicamente a supercondutividade em novas cerâmicas. Em janeiro de 1986, depois de terem testado quase 10 mil amostras, encontraram uma cerâmica do tipo cuprato com lantânio (La) e bário (Ba): BaxLa2-xCuO4- , que se tornava supercondutora na temperatura crítica (TC) em torno de 30 K (~ – 2430 C). Notando que TC depende de x e, portanto, ela atinge o valor máximo ~ 35 K (~ – 2380 C) para x = 0.15. Essa descoberta de Müller e Bednorz foi anunciada em abril de 1986, no artigo publicado na Zeitschrift für Physik B64, p. 189, e no ano seguinte foram agraciados com o prêmio.
É interessante registrar que Müller teve a ideia de testar a supercondutividade no tipo de cerâmica que utilizou, quando estava sentado nos jardins do Monastério Medieval em Erice, na Itália, no verão de 1983. Mais tarde leu o trabalho dos químicos franceses Claude Michel e Bernard Raveau, escrito em 1982 (Journal of Solid State Chemistry 43, p. 73), no qual indicava que, em um composto cerâmico daquela classe, havia sinais de condutância elétrica. Além do mais, esses sinais já haviam sido observados por Michel, Raveau, L. Er-Rakho e J. Provost, em 1981 (Journal of Solid State Chemistry 37, p. 151).
Referências:
BASSALO, J. M. F. Supercondutividade de Alta Temperatura e o Prêmio Nobel de Física (PNF) de 1987. Disponível em: <http://www.searadaciencia.ufc.br/folclore/folclore256.htm>. Acesso em: 01 de maio de 2016.
NOBELPRIZE.ORG. The Nobel Prize in Physics 1987. Disponível em: <http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1987/>. Acesso em: 01 de maio de 2016.
Autor do texto: Maycol Szpunar
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Prêmio Nobel em Física – 1988
O Prêmio Nobel de Física 1988 foi Conjuntamente Concedido a Leon M. Lederman, Melvin Schwartz e Jack Steinberger “para o método de feixe de neutrinos e a demonstração da estrutura do dupleto leptônico através da descoberta do neutrino muônicos”.
Atualmente, é possível compreender que algumas partículas elementares são produzidas, em determinados tipos de decaimento, entre elas, pode-se citar os neutrinos, que são partículas subatômicas sem carga elétrica, e que interagem com outras partículas apenas por meio da interação gravitacional e da força fraca. Essa partícula, ocasionalmente, pode produzir um elétron. Leon Lederman, Melvin Schwartz e Jack Steinberger conseguiram criar um feixe de neutrinos usando um acelerador de alta energia. Em 1962, eles descobriram que, em alguns casos em vez de produzir um elétron, era produzido um muon (200 vezes mais pesados do que um elétron), provando a existência de um novo tipo de neutrino, o neutrino muônicos. Estas partículas, chamadas coletivamente de “léptons”, poderiam então, ser sistematicamente classificadas em famílias.
Referências:
NOBELPRIZE.ORG. The Nobel Prize in Physics 1988. Disponível em: <http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1988/>. Acesso em: 01 de maio de 2016.
Autora do texto: Alaíne Gomes
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Prêmio Nobel em Física 1989
O Prêmio Nobel em Física do ano de 1989 foi dividido entre Norman F. Ramsey, que foi laureado com metade do valor total do prêmio, e a outra parte foi devidamente concedida a Hans G. Dehmelt e Wolfgang Paul. A láurea se deu pela “invenção do método de campos oscilatórios separados, e seu uso no maser de hidrogênio e em outros relógios atômicos” e pelo “desenvolvimento da técnica de ion trap (armadilha de íons) ”.
De acordo com as leis da mecânica quântica, os átomos têm apenas níveis de energia fixos. Quando há transições entre diferentes níveis, é emitida ou absorvida radiação eletromagnética com determinadas frequências. Em 1949, após Isaac Isidor Rabi desenvolver o método para determinar estas frequências por meio de um feixe de átomos através de um campo magnético e eletromagnético, Norman Ramsey aperfeiçoou-o com a utilização da interferência de dois campos eletromagnéticos. Isso melhorou a precisão e tornou-se a base para o relógio atômico. Na década seguinte, Hans Dehmelt e Wolfgang Paul desenvolveram um método utilizando campos magnéticos para capturar átomos carregados – íons – em uma armadilha, pois, quando isolados, é mais fácil estudar as propriedades e os espectros dos átomos.
Referências:
NOBELPRIZE.ORG. The Nobel Prize in Physics: 1989. Disponível em: <http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1989/>. Acesso em 08 de Maio de 2016.
DESCONHECIDO. Lista dos ganhadores do Prêmio Nobel de Física. Disponível em: <http://www.exatas.net/premionobel.htm>. Acessado em 08 de maio de 2016.
Autora do texto: Bárbara de Almeida S.
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Prêmio Nobel em Física – 1990
Os laureados com o prêmio Nobel em Física de 1990, foram Jerome I. Friedman, Henry W. Kendall e Richard E. Taylor que ganharam o prêmio em partes iguais. O tema do prêmio foi por investigações pioneiras em matéria de difusão inelástica profunda de elétrons sobre prótons e nêutrons, tema que têm sido de fundamental importância para o desenvolvimento do modelo quark na física de partículas.
O estudo, além de muito interessante, ainda hoje é um campo de pesquisa promissor, tanto no ponto de vista de interações fundamentais quanto tecnológicas. Isso se dá em virtude da enorme variedade de fenômenos, onde a natureza é essencialmente descrita por fenômenos de colisões, sendo que processos de interação elétron-molécula são de particular interesse. Pode ser citada, como exemplo, as seções de choque para vários canais de espalhamento, que são necessárias para a compreensão quantitativa dos fenômenos atmosféricos, e outros que ocorrem no meio interplanetário.
Por essas investigações em matéria de difusão inelástica profunda de elétrons sobre prótons e neutros, é que se pôde ter mais conhecimento no modelo quark da física de partículas (os quarks são elementos fundamentais e extremamente importantes para compor a matéria e fazem parte dos principais modelos teóricos que explicam o Universo). Tornando realmente esse estudo digno de um Nobel.
Referências:
NOBELPRIZE.ORG. The Nobel Prize in Physics 1990. Disponível em: <http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1990/>. Acesso em: 3 de maio de 2016.
HOMEM, M. G. P. Dinâmica de interação de elétrons com moléculas em fase gasosa. Disponível em: <http://www.fis.ufba.br/seminarios.htm>. Acesso em: 3 de maio de 2016.
VIANNA, L. B. Quarks. Disponível em: <http://www.infoescola.com/fisica/quarks/>. Acesso em: 3 de maio de 2016
MOREIRA, M. A. A FÍSICA DOS QUARKS E A EPISTEMOLOGIA1. Disponível em: <http://www.if.ufrgs.br/~moreira/quarks.pdf>. Acesso em: 3 de maio de 2016.
Autora do texto: Gabriele Chomen Costa