Por: Gabriele Chomen
O ser humano é considerado algo tão massivo que não gosta de ser denominado como o animal que é, mas por muitas vezes, tenta se assimilar aos robôs, não passando de meras maquinas.
Há maneiras saudáveis na vida de um animal racional que nos deparamos. Como por exemplo, as questões filosóficas que nos cercam por um breve momento e logo deixamos de lado.
Quem sou eu? Quem nunca buscou essa explicação… Muitos tentaram buscar respostas em seus meios culturais, outros no próprio espelho, ou ainda na busca por explicações se depararam com mais indagações como: Você sou eu? Eu sou você?
De onde vem o mundo? Podemos escutar que o universo sempre existiu e apenas aceitar, aderir à religião também pode ser uma grande vertente, achar que o mundo é você mesmo, enfim N ideologias para se compartilhar e acreditar… afinal, de crenças um homem se faz.
Essa questões aplicadas, podem ser pertinentes, mas sabemos que não podem ser solucionada simplesmente com o número 42, e por isso nós, animais racionais, buscamos muitas formas de inteligência para solucionar essas e outras indagações existenciais.
Como já acreditava Aristóteles, nos deixamos levar por paixões, medos irracionais, mentiras, nos tornando um tanto quanto irracionais, sendo que nos tornamos racionais apenas quando nos convém. Deixamos assim, a mercê quem quer ou não buscar soluções para estas questões, ser ou não racionais.
Logo, independentemente seja lá como você gosta de se enquadrar – animal ou robô -, torne-se consciente o quão extraordinário é estar “vivo” nesse momento e ser nada mais nada menos que O personagem protagonista desta aventura maravilhosa que chamamos de vida.
Referências:
OLIVEIRA, Douglas Rodrigues Aguiar de. O homem é um animal racional? Disponível em: <http://www.universoracionalista.org/o-homem-e-um-animal-racional/>. Acesso em: 21 fev. 2017.
GUIMARÃES, Lívia. Ceticismo e crença religiosa no Tratado da natureza humana. Kriterion: Revista de Filosofia, [s.l.], v. 52, n. 124, p.509-528, dez. 2011. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512×2011000200016.